Saiba tudo o que aconteceu na primeira imersão em design thinking do grupo Raiz Educação
Neste ano, a Raiz Educação, grupo de educação parceiro da Inicie desde 2020, deu um importante passo rumo à inovação ao realizar sua primeira Imersão em Design Thinking para Gestores. Com a participação de cerca de 35 lideranças estratégicas — incluindo diretores, gerentes e coordenadores —, o encontro marcou o início de uma nova abordagem na resolução de desafios educacionais. Conduzida por Kadu Braga, coordenador de inovação da Inicie, no Rio de Janeiro, a atividade trouxe à tona o potencial do design thinking para identificação de problemáticas e prototipação coletiva de soluções quem transformem a gestão e a experiência educacional.
Hugo Moraes, responsável pela área de Experiência da Família na Raiz Educação, e Rachel Ferreira, coordenadora de projetos da Inicie na instituição, planejaram juntos a atividade. Para Hugo, a iniciativa surgiu como resposta a uma necessidade essencial:
“Tínhamos a necessidade de olhar para o futuro, para onde queremos chegar e quais ferramentas precisamos hoje para levar os colaboradores e as escolas até esse desenvolvimento que temos como missão. Foi uma oportunidade de levar os gestores para esse futuro que queremos, da Raiz que queremos nos tornar”, reforçou Hugo.
Por que o design thinking está em alta no mercado educacional?
A metodologia do design thinking tem ganhado destaque por sua abordagem centrada no ser humano. Ao integrar criatividade, empatia e colaboração, ela permite que gestores e equipes identifiquem problemas reais e desenvolvam soluções inovadoras e eficazes. No contexto educacional, essa prática se torna ainda mais relevante, pois ajuda a alinhar as necessidades dos alunos, dos educadores, das famílias e da própria comunidade.
Durante a imersão, os participantes da Raiz Educação exploraram:
- conceitos e processos do design thinking;
- aplicação prática no contexto educacional;
- prototipagem de soluções para desafios identificados em suas instituições.
A experiência na instituição foi planejada para garantir qualidade e engajamento, com um grupo reduzido de participantes estrategicamente selecionados. A imersão começou com uma dinâmica essencial: cada participante usou post-its para mapear suas competências em três áreas — técnica, gestão e socioemocional — e identificar em qual delas desejava se desenvolver. Essa atividade criou uma base para colaboração e troca de conhecimentos.
“Vi coordenadores, gerentes, todo mundo quase deitado no chão, colorindo as cartolinas, pintando, construindo alguma coisa com as pessoas do time. Parece que estavam resgatando aqueles momentos da época da escola. Todos se engajaram em dividir as atividades, nas apresentações [e em definir] como cada um poderia contribuir. Isso foi muito legal de ver”, comentou Hugo.
Esse clima descontraído foi o terreno fértil para o engajamento e a criatividade do momento, ajudando a trazer à tona ideias incríveis.
A imersão rendeu frutos e abriu caminho para novos passos
Muitos participantes, como coordenadores das áreas comercial e de operações, já começaram a planejar como replicar os aprendizados em suas equipes. Além disso, os projetos criados durante a imersão foram encaminhados para análise e priorização, com o objetivo de implementar as soluções alinhadas às necessidades da instituição. Esses resultados acompanham o objetivo da imersão, que, além de oferecer uma vivência dinâmica sobre o design thinking, também foi pensada para formar multiplicadores que possam guiar processos alinhados a essa metodologia em suas equipes internas.
Para Hugo, a atividade foi um marco: “Essa imersão, além de fortalecer a visão de futuro da Raiz, também promoveu conexões importantes dentro da equipe. Foi o início de algo maior, e acredito que terá um impacto duradouro”, afirmou.
Segundo Kadu, que conduziu a imersão, a atividade é uma experiência única pois representa, na prática, um pensamento fundamental do trabalho da Inicie: a personalização do atendimento a clientes e parceiros e a profundidade e impacto dessa atuação.
“A personalização, se dá principalmente pela construção deste tipo de imersão. Ao enviar um mediador especialista à escola, podemos guiar um processo interno, e mais do que isso, um processo íntimo. Íntimo porque estando lá, e promovendo a Imersão Design Thinking para Gestores, nós conseguimos extrair do grupo gestor as principais informações, dores, problemas, questões, incômodos, para que depois sejam coletivamente organizadas, categorizadas e hierarquizadas”, afirmou Kadu.
Depois de consolidado esse processo visual e estrutural, a equipe está pronta para vislumbrar as potenciais soluções. Com iniciativas como essa, gestores têm a oportunidade de transformar desafios em soluções criativas e eficazes, e este é o compromisso da Inicie: auxiliar na promoção de experiências de aprendizado que impactem positivamente a gestão e a educação. Como reforçou o coordenador de inovação da Inicie, “nosso papel é de mediar, facilitar o processo, e depois, ir embora sabendo que após esse mergulho dentro das estruturas mais profundas da instituição, os gestores estão com todas as ferramentas necessárias para transformar de dentro para fora o seu ambiente de trabalho, e suas próprias atuações”.Quer saber como a sua instituição pode inovar e aplicar a metodologia de design thinking em seu planejamento? Entre em contato com o nosso time e transforme sua visão de futuro!